segunda-feira, 25 de março de 2013

Primeiro beijo



Esta receita
Vai para quem se interessar
garoto ou garota
isso agora não vai importar
do primeiro beijo
você sempre vai se lembrar.
E aí vai a melhor receita
para você poder beijar:
jogue charme
chame sua atenção
torne-se seu (sua) melhor amigo (a)
brigue para variar
faça as pazes em seguida
convide-o (a) para sair
declare-se para ele (a)
e do primeiro beijo...
você vai sempre se lembrar.


Lara Laís Libralão - 8ª série A - EF - 2013

Tema: Beijinho da Primeira Vez (Produção textual diagnóstica enviada pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo)

Bolo para um melhor amigo


Ingredientes

3 Colheres de risadas
4 Xícaras de bondade
3 Copos de carinho
Gotas de sinceridade (quantas quiser)
5 Gotas de amor
1 Xícara de inteligência
1 Copo de verdade

Não coloque mentira porque ficará ruim.

Modo de Preparo
Coloque tudo em uma grande bacia e mexa com carinho.
Leve para a geladeira deixe por 40 minutos e sirva com calda de risada.
E dê para seu  melhor amigo.

Dica: Nunca bata no liquidificador ou batedeira, você pode esquecer tudo.
  
Marta Caroline Neves dos Santos – 8ª série A

domingo, 10 de março de 2013

Ponto de vista do jovem no terceiro milênio

A juventude é cheia de vida, sonhos, esperanças e entusiasmo.

Este blog vai mostrar ao mundo  ideias, ideais, sentimentos, sonhos e opiniões de jovens mais do que especiais, que fazem, participam e, certamente um dia, serão parte  de um mundo melhor.

Professora Miriam Bottino

Leiam, conheçam, compartilhem e comentem os textos criados por jovens autores,  alunos da 

Escola Estadual Wilquem Manuel Neves 

Diretoria de Ensino de Barretos - SP

Tema: Você sente o preconceito a sua volta?

Depois de ler os dois artigos abaixo e debater sobre um dos principais alvos do preconceito humano: o Racismo,  reflita sobre a questão da discriminação em todas as áreas e escreva um artigo de opinião focado no tema:
Você sente o preconceito a sua volta?

“Há preconceito até nas relações afetivas. Já desisti de casar com um rapaz branco por causa da pressão da família dele”. 

 Meu Deus, até quando serei procurada para opinar sobre este tema? Certamente enquanto houver discriminação nesse país. Acreditar que não existe racismo no Brasil é perda de tempo. Existe, sim, apesar de vivermos em uma nação mestiça.
Na verdade, o racismo é um fenômeno multifacetado que atinge todas as esferas: social, econômica, política e cultural. Se não há racismo no Brasil, onde estão os nossos representantes entre os empresários, embaixadores, ministros da Fazenda, da Indústria, etc?  E não me venham dizer que o negro não está preparado para estas funções. É claro que está. Mas, nas relações de trabalho, os negros ganham menos do que as mulheres, que, por sua vez, ganham menos do que os homens.
Outro exemplo típico são os anúncios de jornal que pedem moças e rapazes de “boa aparência”. Está intrínseco que o candidato precisa ser branco. Mesmo que seja um negro com ótimo currículo, a prioridade será sempre para os brancos. Outra prova de que existe racismo são as piadas e os discurso pejorativos, como aquela que diz: “O negro, quando não suja na entrada, suja na saída”.
Há racismo também nas relações afetivas. Eu mesma sofri isso na pele nos anos 70, quando vivia com um rapaz. Quando resolvemos casar, a família dele colocou a maior pressão. Resolvemos, então, continuar apenas amantes.
O peso da discriminação é muito grande para nossos filhos. Não basta termos apenas duas senadoras negras, Benedita da Silva e Marina Silva. Queremos que o negro seja aceito plenamente como cidadão em todos os seus direitos. Só assim ele poderá morar e ter o direito de ir e vir tanto na zona norte quando na zona sul do Rio de Janeiro, sem desconfiança nem discriminação. Quem sabe aí nossos filhos terão o direito de sonhar em se transformarem, um dia, em embaixadores, generais e empresários.
Zezé Motta, cantora e atriz


“O problema, no fundo, é de mobilidade social. O negro não pode entrar no clube do branco porque ele é pobre”.

Não existe racismo no Brasil. Não temos em nosso país nada que se assemelhe ao apartheid que existiu na África do Sul ou à discriminação que, nos Estados Unidos, produziu uma sangrenta campanha pelos direitos civis.
A sociedade brasileira não é racista, e prova disso é que não há clubes exclusivos para brancos. Se o negro não é admitido lá dentro, o que existe é preconceito econômico. Preto não entra no clube porque é pobre. A questão é, no fundo, de mobilidade social. Vindos de uma camada mais pobre, os negros dificilmente têm acesso a funções de maior relevo. Se já tivemos generais pretos, nenhum deles chegou a quatro estrelas, por exemplo. Há gente de cor em nossos tribunais superiores, mas não no Supremo Tribunal Federal.
O quadro se assemelha à discriminação sofrida pela mulher, que também tem dificuldade para chegar aos postos mais altos. Não podemos esquecer que a situação, no entanto, já foi pior. Quando entrei para a Escola Militar de Realengo, em 1939, havia um racismo mascarado. Após pegar sol nas praias do Rio de Janeiro, um caboclo do Pará tirou uma fotografia e a enviou com o pedido de inscrição à direção da Escola Militar. Foi recusado. Quando compareceu pessoalmente, o pessoal percebeu que ele não era preto e o rapaz foi aceito. No Realengo, havia ainda um aberto anti-semitismo. Os judeus eram barrados.
Apesar da escravidão durante o período da monarquia, o racismo como doutrina não vingou no Brasil por causa da miscigenação. O português aqui cruzou com negros e índios, ao contrário do que ocorreu na África, e isso gerou a fabulosa mulata brasileira, admirada por todos.
O curioso é que, se há algum tipo de preconceito racial, ele é cultivado pelos próprios negros. Por que Pelé e Romário escolhem mulheres brancas para o casamento? Parece que, ao ascender socialmente, o negro brasileiro tende a desprezar a própria raça.

Jarbas Passarinho, ex-senador da República


Leia mais seguindo os links abaixo:


http://diariodebordodapri.blogspot.com.br/2012/03/08-de-marco-dia-internacional-da-mulher.html

http://www.biblioteca.ifc-camboriu.edu.br/criacac/tiki-index.php?page=Lucas+V.

O preconceito no dia-a-dia




O que significa esta imagem para você?

                       O preconceito no dia-a-dia pode ser percebido e visto de várias maneiras.
                       Uma delas é o machismno, discriminação que sofrem  até hoje as mulheres. Muitas vezes ouvimos que mulheres não sabem dirigir bem ou que lugar de mulher é na cozinha. Pois bem, com isso já podemos concluir do quanto ainda é grande o preconceito contra a mulher em pleno século XXI.
                        Como já sabemos, não são somente as mulheres que sofrem algum tipo de constrangimento em consequência do preconceito. Na televisão frequentemente vemos exemplos de pessoas que lutam contra  discriminações sociais como o racismo e a homofobia.



Na imagem acima, vemos um exemplo de ridicularização da mulher.

                          Essas e outras diversas formas de exclusão social tendem a marcar a vida da pessoa que sofre esses atos abomináveis, gerando marcas como profundas depressões. Certamente a vítima levará uma vida de consequências, pois ela nunca se esquecerá de que um dia foi alvo de piadas e deboches. 

Henrique José L. de Campos - 3ª série - Ensino Médio - 2013 

sexta-feira, 8 de março de 2013

Maiza Suelen

A posição da mulher
                      O papel da mulher da mulher em meio à sociedade é extremamente importante, embora durante muito tempo ela tenha vivido à sombra do homem. Atualmente muitas conquistas já são realidade e sua participação tem sido efetiva e eficiente. Com o passar dos anos, a mulher vem tomando conta de cargos e posições que antes eram exclusivamente masculinas.
                      Antigamente elas tinham o dever de fazer os serviços domésticos e cuidar dos filhos, não tinham o direito de opinar sobre assunto algum, mesmo que fosse de seu próprio interesse. Os homens, por sua vez, eram completamente machistas, não aceitavam nenhum avanço feminino, as mulheres eram cidadãs que só faziam o que eles mandavam.
                      Hoje a situação é diferente, a mulher ganhou posições, conquistou cargos importantes, direito ao voto, direito de liberdade, independência. Assim faz suas próprias escolhas. Na área profissional, ganhou espaços que um dia foram ocupados apenas por homens. Temos hoje no cargo de presidente da repúblida uma mulher. Assim a mulher faz cada vez mais valer a pena sua luta por uma posição merecida perante a sociedade.
                     No entanto, mesmo diante de todas essas situações  incontestáveis de sucesso e de conquistas que colocam a mulher em condição de igualdade ao homem, ainda vemos atitudes preconceituosas que colocam a mulher em posição de descaso e humilhação. São atos de discriminação no trabalho e em ambientes sociais, e também nos inúmeros casos de violência doméstica que deram origem à tão famosa Lei Maria da Penha.
                     Diante disso, fica evidente que essa luta ainda não acabou e ainta temos que, cada vez mais, exigir que a mulher seja respeitada e que tenha ainda mais controle sobre sua vida. As conquistas hoje concretizadas são de extrema importância para vidas futuras.

 Maiza Suelen de Azevedo Panhagna - 3ª série A - Ensino Médio - 2013

quinta-feira, 7 de março de 2013

Olhe para si mesmo

                         Ainda existe um pouco de preconceito na sociedade. Por mais que do passado para cá as coisas tenham mudado muito, não significa que não a discriminação não aconteça no dia a dia das pessoas.
                         Antigamente as coisas eram mais explícitas, era evidente o desprezo aos pobres, negros, aos que tinham algum tipo de deficiência física ou mental, e até ao alguns pelo seu sotaque também. E a lei não era a favor dessas pessoas, mas sim a favor dos que tinham dinheiro e poder.
                          Hoje, não só o preconceito racista ainda ocorre em volta das pessoas, com  também a intolerância que inclui o jeito de falar, de vestir, o pensamento de cada um, como se um grupo tivesse o direito de interferir na maneira de ser do outro.
                          O preconceito poderia acabar se cada um olhasse para si próprio e, em vez de enxergar somente as diferenças dos outros, enxergassem a si mesmos e entendessem que ninguém é igual a ninguém e cada um é, vive ou pensa de maneira diversa, mas não tem o direito de inteferir nas escolhas e deixassem de ser racistas em meio a tantas coisas mais importantes na vida e nas pessoas.

Luciana M. de Lima Silva - 3ª série A - Ensino Médio - 2013

Reflita: o preconceito está a nossa volta

                      O preconceito é um tema muito discutido até hoje. Um assunto que gera polêmica, pois envolve opiniões várias sobre etnias, modo de viver e de pensar das pessoas.
                      Muitos dizem que discriminação é coisa do passado, que hoje em dia não há mais o pensamento preconceituoso, mas está evidente que ainda existe. Isso pode se observar logo na infância, quando as crianças começam a colocar apelidos maldosos, que ressaltam as imperfeições e diferenças dos colegas de classe.
                      Basta também para para observar e ver o que acontece a sua volta. Você vai encontrar muitos casos de pessoas que ainda sofrem com isso. Em noticiários, jornais, revistas e, até mesmo em nosso cotidiano, ocorrem fatos de pessoas julgadas por sua etnia, sua sexualidade, religião, modo de pensar etc. Muitas pessoas humildes passam por situações tristes, como aconteceu uma vez em um estacionamento de supermercado, um homem negro foi abrir seu carro e um segurança o acusou de tentativa de roubo. Engana-se quem pensa que isso não acontece com ricos e famosos, existem vários casos de jogadores negros que recebem apelidos maldosos, como por exemplo: "macaco".
                        Precisamos refletir e ver que o preconceito não é  saudável, que cor de pele, status social, religião e tantas outras coisas não definem caráter e temos que ter a consciência que, acima de tudo, somos seres humanos e merecemos respeito.

Larissa de Oliveira - 3 ª série A - Ensino Médio - 2013

terça-feira, 5 de março de 2013

Racismo: um mal que persegue

                      A palavra preconceito está presente nas bocas e nos pensamentos de várias pessoas. O principal preconceito que elas abordam é o racismo.
                      No Brasil existe muita discriminação entre os negros,  trazendo prejuízos para os muitos dessa raça tanto na classe social, econômica e política. Hoje existem vários programas para tentar melhorar esta situação, mas não entram em prática, ficando só no papel.
                      Muitas vezes os negros ficam angustiados, depressivos por causa do racismo e acabam aceitando o que os outros dizem sobre eles, como não poder ser um bom médico, dentista, presidente, advogado, etc. E com essas poucas palavras destroem sonhos de criançasa, adolescentes e adultos, que se conformam com o básico, sem buscar a oportunidade e interesse em ter uma vida melhor.
                      Esse preconceito algum dia pode terminar, no entanto certamente já terá deixado vários estragos n vida de negros e negras que lutaram por um sonho e não conseguiram realizar.


Amanda Rocha Bueno - 3ª série A - Ensino Médio - 2013

Aceitando as diferenças

É fácil aceitar as diferenças?
                     A palavra preconceito significa ideia preconcebida, ou seja, uma ideia antecipada em relação a alguma coisa. Em nossa  sociedade, frequentemente vemos ou sentimos o preconceito em relação à  raça, religião, condição financeira, entre outras características de uma pessoa ou grupo de pessoas. Na verdade, esse problema existe há muito tempo e as discussões a respeito desse assunto vem crescendo a cada ano.
                     Acredito que o preconceito surge da dificuldade que o ser humano tem em aceitar o que é diferente. Para o preconceituoso essa diferença faz com que ele se sinta superior àquele que está sofrendo o preconceito, dando-se o direito de humilhar e a maltratar e, em alguns casos, até matar o outro. Podemos observar, principalmente através de noticiários na televisão, a que ponto as pessoas podem chegar quando o preconceito é exagerado. Matam homossexuais, prostitutas, moradores de rua. E então pergunto: com que direito fazem isso? Até que ponto nossa sociedade vai permitir que essas barbaridades aconteçam?
                     Bem, a resposta cabe a cada um pensar. Quem sabe se os pais incentivassem seus filhos a não ter nenhum tipo de preconceito e esses filhos repassassem aos amigos esse respeito que devemos ter com o próximo. Mas, infelizmente, essa atitude parte de cada um. Poderíamos também sair gritando por aí que cada um tem o direito de fazer suas escolhas, que somos todos humanos e que as diferenças devem ser respeitadas, mesmo quando não forem aceitas. Porém, mesmo que gritássemos, ainda assim existe a liberdade de se concordar ou não com nosso ponto de vista.
                     Então a solução é fazermos a nossa parte e esperarmos que um dia os intolerantes consigam se colocar no lugar do outro e parem com essas ideais ignorantes para que as pessoas sejam mais felizes e o mundo seja melhor.

Bruna Pegoraro - 3ª série A - Ensino Médio - 2013

domingo, 3 de março de 2013

Tema: Vamos criar uma receita especial?

Antes de criar a sua, leia a receita que a escritora Roseana Murray escreveu:


RECEITA PARA ESPANTAR A TRISTEZA

Faça uma careta
E mande a tristeza
Pra longe pro outro lado
Do mar ou da lua.
Vá para o meio da rua
E plante bananeira
Faça alguma besteira
Depois estique os braços
Apanhe a primeira estrela
E procure o melhor amigo
Para um longo e apertado abraço.

Roseana Murray

Agora é a sua vez. Crie, inove, invente, solte-se,
abuse da conotação e escreva sua (linda, estranha, louca) receita.

BOLO DE SOFRIMENTO

Ingredientes
1 xícara de dor
300 gramas de tristeza
1 pitada de depressão
500 ml de fracasso


Modo de fazer

Unte uma assadeira com manteiga e reserve.
Bata na batedeira todos os ingredientes e despeje na assadeira untada.
Leve ao forno alto por 40 minutos.
Retire do forno, deixe esfriar, leve à geladeira e mau apetite!

Vinícius de Freitas Alves - 8ª série A - Ensino Fundamental - 2013

Outras receitas para o coração

BOLO DO AMOR


Ingredientes:

2 xícaras de amor
1 xícara de paz
2 xícaras de felicidade
1 pitada de saudade
1 pitada de igualdade
2 xícaras de respeito
Modo de preparo:

Misture 1 xícara de amor com a paz
e 2 xícaras de felicidade
acrescente 1 pitada de saudade e uma de igualdade
junte 2 porções de respeito
e coloque dentro do coração.

Está pronto o amor.


Jaqueline Rodrigues SAntos e Daniele Cristina da Silva Ricardo - 8ª série C - Ensino Fundamental - 2013

sábado, 2 de março de 2013

RECEITA DE NAMORADOS



Aluno-autor: Taila Perpétua Cosso Cassani - 8ª série B - Ensino Fundamental - 2013
 

RECEITA PARA A UNIÃO

Ingredientes:

1 xícara de amor
2 colheres de felicidade
200 gramas de respeito
1 colher de sonhos
1 litro de paz

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes até formar uma massa homogênea. Leve ao fogo pré aquecido por uma hora. Retire do fogo e molhe com um pouco de paz. Salpique o respeito e está pronto para servir.
Ideal para ser consumido em dias turbulentos e rancorosos.
Serve 90 a 100 pessoas (10 porções).
Uma porção serve até 10 pessoas.

Lara Lais Libralão - 8 série A - Ensino Fundamental - 2013

A RECEITA DO LOVE

5 colheres de confiança
3 xícaras de bondade
2 pitadas de saudade
5 xícaras de felicidade
4 colheres de sinceridade
2 colheres de carinho
8 colhres de amor

Modo de preparo

Misture 5 colheres de confiança com 5 colheres de felicidade, depois acrescente 2 pitadas de saudade e mexa bem, depois junte com as 3 xícaras de bondade as 4 colheres de sinceridade e as 2 colheres de carinho. Misture bem até a massa ficar cremosa e, por último, bata no liquificador 8 colheres de amor e misture à massa.
Em seguida leve a mistura ao forno na potência alta, espere alguns minutos e pronto! A sua RECEITA DA AMIZADE já pode ser utilizada.
Jéssica Ap. Leandro - 8ª série B - Ensino Fundamental - 2013

RECEITA PARA O DESAPEGO

Uma dose de amor próprio
2 latas de desilusões
3 colheres de falta de juízo
Festas à vontade.

Unte seu coração com pedras de gelo e congele a menos de 180º.
Misture todos os ingredientes e pratique a receita do desapego.

Karen de Carvalho Flauzino Batista - 8ª série A - Ensino Fundamental - 2013

RECEITA DA RAIVA

4 pedaços de traição
2 trovões de tempestade
3 litros de sangue de vampiro
7 presas de lobisomem
1 abóbora incandescente

Jogue dois pedaços de traição,
os dois trovões inteiros,
dois litros de sangue de vampiro
 e as presas dentro da abóbora.
Leve ao fogo do Sol.
Depois de meia hora,
coloque o resto dos ingredientes na abóbora
e sirva dentro de uma caveira.

Ofereça para quem você quer deixar com muita raiva.

Nathan William Silva Costa - 8ª série A - Ensino Fundamental - 2013